sexta-feira, 19 de agosto de 2011

atlas mata atlantica

"O Atlas da Mata Atlântica... Ele nasceu do nosso sentido de urgência. Havia um questionamento na época: o que é a Mata Atlântica? Onde começa? Onde termina? Resolvemos então criar um retrato de corpo inteiro dela, dizer como estava a sua situação. Então foi um enorme impacto, quando percebemos claramente: "Ah, tem 8,8% da floresta só!"
Clayton Ferreira Lino
Um dos idealizadores do Atlas da Mata Atlântica, conselheiro da Fundação e presidente do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica





talia e joice

S.O.S. Cerrado


Nossos objetivos principais são:Manter viva a imagem do cerrado através de uma coletânea iconográfica sobre o bioma. Usar a fotografia como ferramenta artístico-cultural de divulgação da fauna e flora do cerrado, ajudando assim a se pensar num futuro melhor para o homem. Integrar a cultura artística e a cultura científica, fazendo da fotografia um instrumento de registro e análise das espécies da fauna e da flora do cerrado. Disponibilizar através do site, imagens para que estudantes ilustrem trabalhos escolares.
A degradação e o desmatamento desenfreados deste bioma brasileiro

O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil

O Expedições desta terça-feira (16), às 19h30, faz uma viagem pelo Cerrado, a savana mais rica em biodiversidade do mundo, e alerta para a sua degradação. Ocupando ecossistemas bem distintos como o Pantanal, a Amazônia, a Caatinga e a Mata Atlântica, o Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil.
Com mais de dois milhões de quilômetros quadrado, o Cerrado abrange os estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Distrito Federal. Além disso, é um imenso reservatório natural de água, onde se encontra grande parte das nascentes dos rios que alimentam três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul: Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata.

No entanto, apesar de sua importância para o Brasil, o Cerrado está sendo rapidamente destruído. A criação extensiva de gado, as lavouras mecanizadas de soja e de cana-de-açúcar e a exploração de madeira para a produção de carvão vegetal provocam a degradação desta savana, que vem se transformando em um vasto deserto.
Nessa edição de Expedições, a apresentadora Paula Saldanha mostra como a degradação e o desmatamento desenfreados afetam um dos mais ricos e importantes biomas brasileiros. Além disso, o programa analisa como a abundância de água e a riqueza genética do Brasil Central podem contribuir para mudar a maneira de explorar a região, assegurando a sobrevivência do Cerrado.

Jaqueline de Moraes Santos

Seminário internacional discute relação do homem com a água

Discutir a relação do homem com a água e os desafios para a educação, promoção da saúde e gestão da água são alguns dos objetivos do 1º Seminário Internacional Água e Transdisciplinaridade: para uma ecologia de saberes promovido pelo Centro de Estudo Transdisciplinar da Água e coordenado pela Agência Nacional de Águas (ANA) em parceria com o Senado Federal, Universidade de Brasília e o WWF-Brasil. O seminário acontece em Brasília, entre 9 e 11 de novembro de 2011, e as inscrições seguem abertas até que as 300 vagas ofertadas sejam preenchidas.

O seminário é uma oportunidade de reunir especialistas, estudiosos e interessados no tema água e no debate sobre a atual conjuntura ambiental, social e econômica e os desafios enfrentados com relação à sustentabilidade. O evento é parte das ações no âmbito da Década Mundial da Água (2005 - 2015), instituída pela Organização das Nações Unidas que, entre outras abordagens, promove a discussão e reflexão sobre a relação entre água e cultura.

Na ocasião, os participantes também terão oportunidade de refletir a relação da sociedade com a água e o modelo de gestão mais adequado para a preservação da biodiversidade e da diversidade cultural, por meio da apresentação de artigos e pôsteres, além de conferências, mesas redondas e momentos culturais.

Para Samuel Barrêto, coordenador do programa Água para a Vida, do WWF-Brasil, os diferentes olhares sobre a água determinam a relação das comunidades com o seu dia a dia. “Entender estes olhares facilita o processo de engajamento da sociedade para a promoção do cuidado com a água e a sua boa governança. Estes são elementos fundamentais para evitarmos problemas de escassez e conflitos de uso desse recurso que é fundamental para a vida e para o desenvolvimento do Brasil”, avalia Samuel.

Inscrições e apresentação de trabalhos

Os interessados em participar do seminário podem se inscrever gratuitamente pelo site até que as vagas ofertadas sejam preenchidas. A confirmação das inscrições será solicitada por e-mail e deve ser feita até 20 de outubro de 2011.

Os participantes inscritos que desejarem apresentar trabalhos de sua autoria durante o seminário devem ficar atentos às orientações disponíveis no site e submeter suas propostas até o dia 10 de setembro de 2011.

Uma comissão avaliará os trabalhos inscritos e, a partir de 10 de outubro, divulgará a relação dos selecionados.
A programação do evento e mais informações estão disponíveis no site http://www.ana.gov.br/seminarioIAT

O CET-Água

O Centro de Estudo Transdisciplinar da Água (CET-Água) é um grupo de trabalho constituído por meio de um acordo de cooperação entre dez instituições governamentais e não governamentais com o objetivo de somar esforços para o desenvolvimento do saber transdisciplinar sobre água. As frentes de atuação do grupo são variadas e um importante objetivo é fomentar novas tecnologias e conhecimentos relativos às propriedades naturais da água, métodos de conservação ambiental, ética de uso e gestão.
Compõem o CET-Água: a Agência Nacional de Águas (ANA), a Ararazul - Organização para a Paz Mundial, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), o Instituto Calliandra de Educação Integral e Ambiental, o Instituto Oca do Sol, o Instituto de Saúde Integral (ISI), a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), a Fundação Universidade de Brasília (FUB), a Fundação SOS Pró-Mata Atlântica e o WWF-Brasil.
Perceber que a água é a matriz da vida e nos reconectarmos com ela é fundamental para uma relação verdadeiramente sustentável com o Planeta
© Edward Parker / WWF-Canon
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ALUNA:ELEN CÁSSIA QUIRINO DOS SANTOS 8°ANO "A"

Ainda dá para salvar a Amazônia?

O futuro da Amazônia está ameaçado por diversas atividades predatórias, como a extração de madeira, a mineração e a conversão da floresta em pastagens e áreas de agricultura.


Apesar dos grandes esforços que têm sido feitos para a conservação da Amazônia, a perda anual da cobertura florestal permanece em níveis alarmantes. Isso pode deflagrar mudanças na Amazônia, inclusive reduzir as chuvas e aumentar as secas. E isso terá um impacto significativo na biodiversidade da região e até mesmo nas mudanças climáticas em nível mundial.


A boa notícia é que 80% da floresta amazônica original permanecem praticamente intactos, então ainda é possível cuidar desse patrimônio de imenso valor para toda a humanidade.


                  alunas:danndhara e kelly anny                 ano:8 A


Mylene,Monara & Daiana 8°Ano "A"


- O Cerrado Brasileiro -

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É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do Brasil Central. Hoje, restam apenas 20% desse total.Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Com solo de savana tropical, deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga plantas de aparência seca, entre arbustos esparsos e gramíneas, e o cerradão, um tipo mais denso de vegetação, de formação florestal. A presença de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata) na região favorece sua biodiversidade .

Estima-se que 10 mil espécies de vegetais, 837 de aves e 161 de mamíferos vivam ali. Essa riqueza biológica, porém, é seriamente afetada pela caça e pelo comércio ilegal.O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. Essa população é majoritariamente urbana e enfrenta problemas como desemprego, falta de habitação e poluição, entre outros. A atividade garimpeira, por exemplo, intensa na região, contaminou os rios de mercúrio e contribuiu para seu assoreamento. A mineração favoreceu o desgaste e a erosão dos solos. Na economia, também se destaca a agricultura mecanizada de soja, milho e algodão, que começa a se expandir principalmente a partir da década de 80. Nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradas destruíram boa parte do cerrado. Hoje, menos de 2% está protegido em parques ou reservas.

Pequenas árvores de troncos torcidos e recurvados e de folhas grossas, esparsas em meio a uma vegetação rala e rasteira, misturando-se, às vezes, com campos limpos ou matas de árvores não muito altas – esses são os Cerrados, uma extensa área de cerca de 200 milhões de hectares, equivalente, em tamanho, a toda a Europa Ocidental. A paisagem é agressiva, e por isso, durante muito tempo, foi considerada uma área perdida para a economia do país.

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Os Cerrados apresentam relevos variados, embora predominem os amplos planaltos. Metade do Cerrado situa-se entre 300 e 600m acima do nível do mar, e apenas 5,5% atingem uma altitude acima de 900m. Em pelo menos 2/3 da região o inverno é demarcado por um período de seca que prolonga-se por cinco a seis meses. Seu solo esconde um grande manancial de água, que alimenta seus rios.


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Área total:
aprox: 2.100.000 km2
com ação antrópica: 700.000 km2


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Entre as espécies vegetais que caracterizam o Cerrado estão o barbatimão, o pau-santo, a gabiroba, o pequizeiro, o araçá, a sucupira, o pau-terra, a catuaba e o indaiá. Debaixo dessas árvores crescem diferentes tipos de capim, como o capim-flecha, que pode atingir uma altura de 2,5m. Onde corre um rio ou córrego, encontram-se as matas ciliares, ou matas de galeria, que são densas florestas estreitas, de árvores maiores, que margeiam os cursos d’água. Nos brejos, próximos às nascentes de água, o buriti domina a paisagem e forma as veredas de buriti.

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A presença humana na região data de pelo menos 12 mil anos, com o aparecimento de grupos de caçadores e coletores de frutos e outros alimentos naturais. Só recentemente, há cerca de 40 anos, é que começou a ser mais densamente povoada.

Saiba mais sobre o Cerrado Brasileiro:

Cerrado - Clima e Relevo
Cerrado - Código Florestal
Cerrado - Conservação
Cerrado - Fauna e Flora
Cerrado - Legislação
Cerrado - Leis de Crimes Ambientais
Cerrado - Tipos de Cerrado
Cerrado - Vegetação


Caracterização do Cerrado

A província do cerrado, como denominada por EITEN, englobando 1/3 da biota brasileira e 5% da flora e fauna mundiais.É caracterizada por uma vegetação savanícola tropical composta, principalmente de gramíneas, arbustos e árvores esparsas, que dão origem a variados tipos fisionômicos, caracterizados pela heterogeneidade de sua distribuição.

Muitos autores aceitam a hipótese do oligotrofismo distrófico para formação do Cerrado, sua vegetação com marcantes característica adaptativas a ambientes áridos, folhas largas, espessas e pilosas, caule extremamente suberizado, etc. Contudo apesar de sua aparência xeromórfica, a vegetação do cerrado situa-se em regiões com precipitação média anula de 1500 mm, estações bem definidas, em média com 6 meses de seca, solos extremamente ácidos, profundos, com deficiência nutricional e alto teor de alumínio.

Segundo EITEN os tipos fisionômicos do cerrado (latu sensu) se distribuem de acordo com três aspectos do substrato onde se desenvolvem: a fertilidade e o teor de alumínio disponível; a profundidade; e o grau de saturação hídrica da camada superficial e subsurpeficial. Os principais tipos de vegetação são:

TIPOS DE INTERFLÚVIO

Cerrado (strictu sensu) - é a vegetação característica do cerrado, composta por exemplares arbustivo-arbóreos, de caules e galhos grossos e retorcidos, distribuídos de forma ligeiramente esparsa, intercalados por uma cobertura de ervas, gramíneas e espécies semi-arbustivas.

Floresta mesofítica de interflúvio (cerradão) - este tipo de vegetação cresce sob solos bem drenados e relativamente ricos em nutrientes, as copas das árvores, que medem em média de 8-10 metros de altura, tocam-se o que denota um aspecto fechado a esta vegetação.

Campo rupestre - encontrado em áreas de contato do cerrado com o caatinga e floresta atlântica, os solos deste tipo fisionômico são quase sempre rasos e sofrem bruscas variações em relação a profundidade, drenagem e conteúdo nutricional. É caracteristicamente, composto por uma vegetação arbustiva de distribuição aberta ou fechada.

Campos litossólicos miscelâneos - são caracterizados pela presença de um substrato duro, rocha mãe, e a quase inexistência de solo macio, este quando presente não ocupa mais que poucos centímetros de profundidade até se deparar com a camada rochosa pela qual não passam nem umidade nem raízes. Sua flora é caracterizada por um tapete de ervas latifoliadas ou de gramíneas curtas, havendo em geral a ausências de exemplares arbustivos, ou a presença de raríssimos espécimes lenhosos, neste caso enraizados em frestas da camada rochosa.

Vegetação de afloramento de rocha maciça - representada por cactos, liquens, musgos, bromélias, ervas e raríssimas árvores e arbustos, cresce sob penhascos e morros rochosos.

TIPOS ASSOCIADOS A CURSOS D'ÁGUA

Florestas de galerias e florestas de encosta associadas - são tipos de vegetação que ocorrem de modo adjacente, estão associados a proximidade do lençol freático da superfície do solo. Assim como as florestas mesofíticas, constituem um tipo florestal, contudo estão situadas sob solos mais férteis e com maior disponibilidade hídrica, o que lhes atribui uma característica mais densa.

Buritizais e veredas - ocorrem nos fundos vales em áreas inundadas, inviáveis para o desenvolvimento das florestas de galerias. São caracterizados pela presença dos denominados "brejos" e a ocorrência de agrupamento de exemplares de buriti (Mauritia vinifera M.), nas áreas mais úmidas, e babaçu (Orbignya barbosiana B) e carnaúba (Copernicia prunifera M), em éreas mais secas.

Campo úmido - caracterizado por um campo limpo, com raras espécimes arbóreas, que permanece encharcado durante a época chuvosa e ressecado na estação seca, ou no final desta, em geral constitui uma área de transição que separa a floresta de galeria ou vereda do cerrado de interflúvio.

Distribuição do cerrado

O cerrado é a segunda maior região biogeográfica do Brasil, se estende por 25% do território nacional, cerca de 200 milhões de hectares (4), englobando 12 estados. Sua área "core", ou nuclear, ocupa toda a área do Brasil central, incluindo os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, a região sul de Mato Grosso, o oeste e norte de Minas Gerais, oeste da Bahia e o Distrito Federal.

Prolongações da área "core" do cerrado, denominadas áreas marginais, estendem-se, em direção ao norte do país, alcançando a região centro-sul do Maranhão e norte do Piauí, para oeste, até Rondônia, existem ainda fragmentos desta vegetação, formando as áreas disjuntas do cerrado, que ocupam 1/5 do estado de São Paulo, e os estados de Rondônia e Amapá.

Podem ser encontradas ainda manchas de Cerrado incrustadas na região da caatinga, floresta atlântica e floresta amazônica.

Devido a sua localização, o cerrado, compartilha espécimes com a maioria dos biomas brasileiros (floresta amazônica, caatinga e floresta atlântica). devido a esse fato possui uma biodiversidade comparável a da floresta amazônica. Contudo devido ao alto grau de endemismo, cerca de 45% de suas espécies são exclusivas de algumas regiões (4), e a ocupação desordenada e destrutiva de sua área o cerrado é hoje o ecossistema brasileiro que mais sofre agressões por parte do "desenvolvimento".


AlunaS:Jordana Eduarda e Rafaela Santos 8 ano ''A''
Fora petróleo


Greenpeace / Alcides Falange

Zona de maior biodiversidade do Atlântico Sul, Abrolhos corre o risco de virar um grande poço de petróleo. A região foi loteada em 2003 pela ANP (Agência Nacional de Petróleo) e agora dez empresas nacionais e estrangeiras estão prontas para começar a exploração dos 13 blocos atualmente sob concessão do governo.

É por isso que o Greenpeace Brasil começou uma campanha em que pede uma moratória na exploração de gás e petróleo nos arredores do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos.

Com uma área aproximada de 93.000 km², a moratória estabelece uma zona de segurança ao redor do parque nacional. Dentro desta área, estará banida apenas a exploração de gás e petróleo, evitando que um desastre ambiental contamine ecossistemas sensíveis, responsáveis pela reposição dos estoques pesqueiros e reprodução de inúmeras espécies ameaças de extinção.

A moratória, entretanto, depende de um acordo entre o governo e as empresas com blocos de exploração nesta região. São elas Petrobrás, Vipetro, Perenco, OGX, HRT, Shell, Vale, Cowan, Sonangol e Repsol.

O Greenpeace contatou estas empresas por meio de cartas, expondo a importância e necessidade da moratória. Até a sexta-feira passada, dia limite para as respostas, nenhuma empresa havia se posicionado com relação à proposta.

A campanha lançou uma petição online, em que está recolhendo assinaturas da população a favor da moratória. Esta petição será levada às empresas e autoridades, e pode ser acessada pelo endereço: www.greenpeace.org.br/abrolhos.


Por Vinícius e Marco Antônio
# Depois da Amazônia, o Cerrado é a segunda maior região biogeográfica da América do Sul. Localizado no Brasil central, o Cerrado é o berço inicial das cabeceiras de rios sul-americanos de extrema importância como o São Francisco, Tocantins, Araguaia, Xingu,
# Tapajós e Paraguai. Apesar de pouco estudado ainda, sabe-se que a biodiversidade no Cerrado é muito rica: a fauna nativa, os mamíferos, as aves, os lagartos... A flora do cerrado é extremamente variada e com inúmeras plantas de efeitos curativos.
# Ao mesmo tempo, o Cerrado é um dos biomas mais ameaçados da América do Sul, encontrando-se já em processo de extinção, uma vez que a sua fragmentação já é muito grande.
# Áreas de vegetação nativa nos estados de Mato Grosso, Maranhão e Tocantins foram substituídas nos últimos anos por extensas plantações de soja, algodão e arroz, causando o fim das paisagens naturais.
# O Cerrado é o bioma menos protegido pelas leis brasileiras. Estranhamente, a Constituição promulgada em 1988 não considerou patrimônio ambiental uma das mais ricas e raras biodiversidades do mundo. Um esquecimento que o deixa vulnerável para ações criminosas de desmatamento e até ações incentivadas pelos próprios governos, com o incentivo às monoculturas. As conseqüências são bem conhecidas: degradação, flora e animais extintos, poluição das águas com agrotóxicos, assoreamento dos rios e nascentes.
# O s bandeirantes iniciaram a aventura rumo ao centro-oeste brasileiro somente 90 anos depois do descobrimento. Os estados de Goiás e Tocantins, só foram alcançados em 1590. Relatos dessas viagens nos revelam como foi difícil romper esses desconhecidos e virgens sertões. A descoberta do rio Araguaia, por exemplo,só ocorreu por volta de 1618, depois de 28 anos de tentativas frustradas. Infelizmente, hoje o bioma já é reconhecido como um "Hot Spot", em sinal de alerta ambiental. O Cerrado está sendo desmatado numa velocidade muito grande.
# As principais atividades que destroem o cerrado são: a caça esportiva e predatória, o contrabando de animais, a produção de carvão vegetal, as monoculturas, o garimpo e a mineração. O curioso é que até os anos 70, as terras do cerrado eram consideradas ácidas e impróprias para a agricultura. Nas décadas de 80 e 90, as pesquisas aliadas às novas tecnologias, fizeram com que a produção de soja no Brasil central, passasse a representar mais de 40% da produção nacional.
# As três maiores bacias hidrográficas da América Latina recebem águas do Cerrado. A bacia amazônica (Araguaia-Tocantins) tem 78% de suas nascentes no Cerrado. A bacia do Paraná-Paraguai é formada por 48% de suas nascentes no Cerrado, enquanto a bacia do São Francisco dispõe de quase 50% de seu volume de água proveniente do Cerrado. Conhecido como "berço das águas", o Cerrado possui uma malha de nascentes, córregos e rios de fundamental importância para o país. Infelizmente o Cerrado já possui 80% de sua área desmatada e ocupada, 19% ainda intacta e menos de 3% protegida por lei.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Os modos de vida e culturas dos bosquímanos

produção de texto

O filme tem início no deserto kalahari,no botswana,junto á ÁFRICA DO SUL,numa pacata e semi-desértica paisagem,coberta por uma vegetação arbórea esporsa,mostrando uma cena da vida quotidiana de um grupo de bosquímanos que decorre calmamente.
Rimo-nos muito deste ingênuo bosquímano,tão radicalmente de nós a vários níveis:
no seu aspecto físico,na linguagem que utiliza,caracterizada pela emissão de um certo número de sons semelhantes a (cliques),na forma de''ver'' o mundo que o rodeia,interpretando de uma maneira sui generis as situações mais triviais,nas suas convicções, nas suas atitudes e comportamentos.
E no lugar de mostrar o drama de nosso dia-a-dia,faz comédia através dos olhos ingênuos de quem conhece realmente a simplicidade.
Eles vivem praticamente da caça e da pesca que é muito comum na tribo dos bosquímanos,as técnicas utilizadas pelos bosquímanos garantem sua sobrevivência.

Alunas: Ana kelly e Kelly anny

os deuses estao loucos

Os deuses devem estar loucos



Um dia, de um avião de passagem, o piloto deita fora uma garrafa de vidro de coca cola e inicialmente esse artefato estranho parece ser um presente dos deus, com muitos usos a serem descobertos. Mas na tribo, os conflitos foram aumentando, já que há somente um frasco para dividir entre todos da tribo. Então, decide-se que o frasco deve ser jogado fora do planeta. Xi se oferece para a tarefa, e enquanto viajava para cumpri-la, ele encontra membros da civilização ocidental pela primeira vez. O filme apresenta uma visão diferente da civilização vista por Xi.
Xi acidentalmente encontra um lugar chamado janela dos deuses e chamou a esta de Transval Oriental, a africa do sul (hoje ipu malanga), e atira a garrafa de lá. Aquela região está entre as escarpas das terras altas e terras baixas da África do Sul. Então Xi descobriu que havia uma camada contínua de nuvens que obscureciam a paisagem lá embaixo, dando uma ilusão e convencendo Xi de que era lá que ele devia jogar o frasco.








Aluna:Andreza dos santos Guimarães
serie:8°a
professor:lázaro

o jeito de vida dos bosquimanos

Os deuses devem estar loucos



No filme a vegetação,é bastante seca com arvores e mato,os bosquimanos se vestiam só com uma tanga feita por pele de animais que eles caçavam,ao contrario do homem de hoje as roupas são feitas de algodão e sapatos são comprados,eles não usam dinheiro nem para comer,beber,se vestir ou mesmo para as coisas de casa: como luz,água,etc. Bem diferente de nós,pois precisamos de dinheiro para tudo,para comida,roupas e coisas domesticas.
Não usam carros só andam a pé,não tem tecnologia,ou melhor não conhecem tecnologia,o mundo,os carros,computadores,celulares,enfim,os aparelhos eletrônicos.
Eles não são como nós que é ir ao açougue e mercearias para comprar nossos alimentos,
eles são diferentes, eles caçam utilizam um sumo de um planta para adormecer os animais eles fazem suas “roupas “ com a pele desses animais chamadas tangas.
São pessoas q não conhecem o mundo pra eles o mundo e so a quele lugar q eles vivem é pronto não sabem nada praticamente .

Monara e rafaela
VIDA DOS BOSQUIMANOS

A região habitada pelos bosquimanos é extremamente seca e se encontra na savana africana,coma animais adaptados ao clima africano.
São extremamente unidos,usam os animais pra sua sobrevivência a cultura é bem diferente pois homens de hoje em dia usam ,por exemplo, roupas ,já os bosquimanos não, eles vivem praticamente nus,eles moram em pequenas"cabanas" e quando matam os animais pedem desculpas a eles depois de mortos.
A convivência dos bosquimanos em relação a convivência do 'homem' moderno é bem diferente. Os bosquimanos agem unidamente enquanto homens modernos não são tão unidos agem pelo egoísmo e por 'competições'.Os bosquímanos é como se fossem uma grande família. Os bosquimanos não transformam a paisagem natural em que vivem radicalmente , no máximo é matar animais para a sobrevivência e as vezes extração de arvores para a adaptação.

Mylene e Raquel
8°ano A

A vida dos Bosquímanos

Os Bosquímanos vivem em núcleos de 20 a 100 indivíduos. No Verão agrupam-se onde há água. Dispersam-se na época das chuvas. É a mulher que decide quando e como se devem mover os acampamentos.
Cada família trata da própria comida. As mulheres recolhem frutas, raízes, insectos e animais pequenos, como formigas, gafanhotos, lagartos, tartarugas e sapos. Providenciam a lenha para o fogo. Fazem lume friccionando a ponta de um pau numa madeira lisa.
Os homens são caçadores. Usam o arco e a flecha, varas e armadilhas. Depois de atingir o animal, pedem-lhe desculpa. Explicam-lhe que as suas famílias precisam de carne. Se perseguem um animal ferido em territórios vizinhos, devem visitar quem lá vive e partilhar com eles da caça.
Aproveitam tudo do animal: comem a carne e bebem o sangue. Com a pele fazem a roupa. Com os ossos constroem flechas e lanças.
As sociedades bosquímanes não têm leis, polícias, juízes, patrões nem chefes hereditários. Os indivíduos influentes destacam-se pelas habilidades ou pelo poder de persuasão. A regra principalmente a solidariedade. Todos cuidam das crianças, dos idosos e dos doentes. Os conflitos resolvem-se com um torneio de anedotas. Se não for suficiente, passa-se a uma luta ou dança ritual. É raro recorrerem às armas.


Aluno: matheus pereira Gonçalves e Ricardo candido

OS BOSQUÍMANOS

Os Bosquímanos vivem em núcleos de 20 a 100 indivíduos. No Verão agrupam-se onde há água. Dispersam-se na época das chuvas. É a mulher que decide quando e como se devem mover os acampamentos.
Cada família trata da própria comida. As mulheres recolhem frutas, raízes, insectos e animais pequenos, como formigas, gafanhotos, lagartos, tartarugas e sapos. Providenciam a lenha para o fogo. Fazem lume friccionando a ponta de um pau numa madeira lisa.
Os homens são caçadores. Usam o arco e a flecha, varas e armadilhas. Depois de atingir o animal, pedem-lhe desculpa. Explicam-lhe que as suas famílias precisam de carne. Se perseguem um animal ferido em territórios vizinhos, devem visitar quem lá vive e partilhar com eles da caça.
Aproveitam tudo do animal: comem a carne e bebem o sangue. Com a pele fazem a roupa. Com os ossos constroem flechas e lanças.
As sociedades bosquímanes não têm leis, polícias, juízes, patrões nem chefes hereditários. Os indivíduos influentes destacam-se pelas habilidades ou pelo poder de persuasão. A regra principalmente a solidariedade. Todos cuidam das crianças, dos idosos e dos doentes. Os conflitos resolvem-se com um torneio de anedotas. Se não for suficiente, passa-se a uma luta ou dança ritual. É raro recorrerem às armas.

Apreciam a música, o canto e as danças rituais e de diversão. A dança do fogo e a do antílope são as mais espectaculares.
Enterram os mortos em posição fetal. Deixam junto do cadáver os bens dele. Permanecem longe da sepultura durante um ou dois anos.





Aluno:Phellipe Willian De Oliveira
Professor:Lazaro
INSTITUTO MATILDE MARGOM VAZ

A COMÉDIA DOS DEUSES''

É uma comédia simples e absurda; que levou quatro anos para ser lançada nos Estados Unidos, mas quando foi, marcou um recorde de bilheteria apresentando um roteiro um tanto sui generis. Indubitavelmente é uma boa comédia, que foi produzida com um baixo orçamento, assim como tantas outras. O seu diferencial está no absurdo de nos fazer rir de nós mesmos; não por palhaçadas impossíveis, mas exatamente por mostras situações inéditas.
Não sei se a metáfora de Jamie Uys surpreendeu ou atingiu os objetivos, a questão é que o filme foi aclamado, repudiado (tendo sido banido de Trinidad e Tobago por ser considerado racista) e virar objeto para vários estudos sociais e antropológicos.Como uma simples comédia africana, que tem como protagonista um autêntico bosquímano (que nunca tinha tido contato com a civilização moderna e nunca tinha praticado nenhum tipo de representação, nem na sua cultura), um orçamento baixo e pouquíssima divulgação pode criar tamanha repercussão? O motivo foi a sagacidade de Uys ao mostrar o ‘desenvolvimento’ e a tentativa do homem que, em vez de simplificar a sua vida, só a torna mais complexa, obrigando-o a reinventar-se. E, no lugar de mostrar o drama do nosso dia a dia, faz comédia através dos olhos ingênuos de quem conhece realmente a simplicidade.O filme começa no deserto do Kalahari, no Botswana, junto à África do Sul, numa pacata e semidesértica paisagem, coberta por uma vegetação arbórea esparsa, mostrando uma cena da vida quotidiana de um grupo de bosquímanos; um povo que vive (ou vivia na época do filme) alheio ao estilo de vida do homem moderno. Tudo calmo e tranqüilo até Xixo achar uma garrafa de Coca-Cola (das antigas e tradicionais de vidro). Curiosos sobre o item e incapazes de compreender o seu surgimento, o povo que nunca tinha visto semelhante material, consideraram que o mesmo foi enviado pelos Deuses.
Como no ditado de ‘na terra de cego quem tem um olho é rei’, o mesmo ocorreu entre os bosquímanos que, por não terem nada, desconheciam o sentimento de inveja e posse. Um sentimento trazido junto com o presente dos Deus que todos queriam ter, disseminando assim a discórdia entre o grupo. De uma maneira lógica e simples Xixo decreta que o presente dos Deuses foi na verdade um descuido e que na verdade é uma ‘coisa má’ que deve ser devolvida (pois os Deuses não enviariam uma coisa para trazer infelicidade). Começa assim a saga do ingênuo bosquímano que procura o fim do mundo para devolver a ‘coisa má’.No decorrer do filme vamos acompanhando as cenas bobas da comédia e nos encantando pela figura pitoresca de Xixo, com sua linguagem cheia de ‘cliques’, suas interpretações simples, sua ingenuidade e seu eterno sorriso. Uma revolução e Xixo sorrindo e o que era para ser uma simples comédia, acaba se tornando um laboratório em tempo real de como olhamos o mundo do nosso ponto de vista, exatamente como bosquímano. Partimos dos nossos conhecimentos e preceitos para atribuir aos fatos seus significados de acordo com o que nós achamos apropriado, mesmo que a nossa interpretação esteja, de fato, completamente equivocada (como o significado do valor do dinheiro). Rimos de nós mesmos sem percebermos a quantidade de símbolos que o filme possui. O absurdo de querer ir ao fim do mundo devolver a ‘coisa má’ não é lógico, mas quando entendemos a quantidade de coisas que surgem em nossa vida, transformando-a e nos levando a desejar seu desaparecimento ou nossa incompreensão diante de sua existência, compreendemos que a garrafa do filme é uma analogia, um símbolo a tudo que é novo em nosso caminho que desestabiliza a nossa harmonia ou que nos obriga a nos adaptarmos. Numa forma expressa, clara e tênue, Uys mostra muito do que somos. Tanto quando percebemos os fatos pela nossa ótica, como a dificuldade de absorver a diversidade cultural, como problemas constantes e presentes em cada cultura.



ALUNAS:Andrezza Marques ,Karolyne Rodrigues,Vanessa Monteiro

Os bosquímanos

Em sua espinha dorsal, o filme deflagra a experiência do homem urbano em contato com um outro nativo, estrelado no filme por um bosquímano do Kalahari, de nome Xixo. Primitivo sob um olhar ocidental, com um viés Rousseauniano em sua concepção, vive em pleno estado de natureza na selva Africana, livre do “pecado” civilizatório e das “degenerações” sociais que a vida moderna nos traz. Como centelha de transformação de seu ethos, bem como dos integrantes de sua tribo, entra em cena um dos maiores símbolos capitalistas presentes em nosso mundo ocidental. Materializado em uma garrafa de Coca-Cola, caída de um avião que sobrevoava o território Kalahariano, que atingindo em cheio a cabeça de uma criança nativa, consegue abalar as consciências de todos da tribo, revirando seu modus operandi social e sua maneira de enxergar seus códigos morais individuais em função do grupo. A partir daquele instante, em que o misterioso artefato é encarado como um presente dos Deuses pelos nativos, o conflito entre os seus pares se inicia, já que o frasco não pode ser divido por todos. Começam então a experimentar sentimentos que até então desconheciam em seus códigos comportamentais como a raiva, a inveja e até mesmo a violência. Eis a pedra de toque do filme: o ideal da propriedade privada transplantada para uma tribo estranha a este direito individual ocidentalizado, conduzindo o espectador a refletir sobre as transformações sócio-culturais ocorridas numa sociedade que privilegia o coletivo em detrimento do indivíduo. Como solução para este dilema social enfrentado pela tribo, Xi chega a conclusão de que tal artefato apenas produziu tristeza e sentimentos incompatíveis com seu modo de viver e de seus pares. Na sua tentativa de resgatar os valores da tribo que haviam sido perdidos em contato com o frasco maligno, decide livrar-se do objeto, aventurando-se pelo mundo rumo ao fim do próprio.
Em sua jornada, entra em contato com o homem ocidental. Produto deste choque cultural, todo um apanhado de códigos sociais presentes em nossa sociedade que inexistem no mundo de Xi e vice-versa. Interessante observar como a idéia de propriedade privada vêm a tona novamente no filme, na seqüência onde o selvagem resolve saciar sua fome matando um animal que julga ser d@e todos e de ninguém ao mesmo tempo. As consequências deste ato e seus desdobramentos são mostrados de uma maneira linear, semelhante a um rito processual, desde sua fase inquisitória com a prisão de Xi até sua fase acusatória, quando é julgado e declarado culpado no tribunal, culminando com sua prisão. Na visão ocidental, uma transgressão a lei punida com cerceamento de sua liberdade. Na do protagonista, um festival de ritos e códigos morais estranhos ao seu arcabouço social e cultural. Normas sociais tão herméticas ao seu modo livre de vida quanto às paredes que o mantinha preso, mas que graças ao sensível roteirista do filme, ganha novamente sua liberdade, permitindo concluir sua jornada até o “fim do mundo”, lançando ao infinito dos Deuses o objeto fruto de toda a picardia antropológica. O resto é Coca-Cola.

Alunas: Luana e Débora 8°ano"B"

Os Bosquímanos

Os bosquimano ou homem dos bosque ,vivem no sul da africa há pelo menos 100 mil anos .Na região central do deserto encontra-se na reserva de caça de kalahari .No centro de uma reserva criada para proteger o território tradicional dos 5,000 bosquimano.
Tradicional a cultura dos bosquímanos e muito atrasada comparando com a cultura de hoje em dia.
Com os povos que vivem em abrigos de madeira provisórios entre um ambiente difícil. Os bosquímanos usariam a uma comunicação manual sistema quando caça.
Este povo com um passado antigo não tem praticamente registos históricos escritos.
As paisagem quase desértica, coberta por uma vegetação arbórea esparsa, mostrando uma cena da vida cotidiana de um grupo de bosquímanos que decorre calmamente.
Se um dia os bosquímanos fossem conviver com a sociedade eles não se acostumariam porque o modo deles viverem é muito diferente dos homens modernos.
O modo em que os bosquímanos vivem é tão correto que não prejudicam a natureza ao contrario do homem da cidade.


8° ano "b"

aluno: joão lucas C Morais

terça-feira, 17 de maio de 2011

OS DEUSES DEVEM ESTAR LOUCOS

Uma avioneta sobrevoando o habitat de uma tribo, de onde um dos seus tripulantes lança uma vulgar garrafa de Coca-Cola… é assim que o filme inicia.
De início a garrafa faz as delícias aos elementos da tribo. Passado algum tempo, esta simples e inofensiva garrafa começa a ser disputada, começa a trazer problemas, de tal forma que o chefe da tribo decide entregá-la aos deuses.
Durante a viagem do chefe este enfrenta encontros com novas e inesperadas situações, que este procura entender à sua maneira.
Rimo-nos muito desta personagem, tão radicalmente diferente de nós a vários níveis: no seu aspecto físico, na linguagem que utiliza, no modo como vê o mundo que o rodeia, nas suas convicções, atitudes e comportamentos. Esquecemo-nos assim, por alguns momentos, de que nós próprios temos, também, dificuldades em compreender realmente os outros, ou seja, aqueles 1 que não partilham a nossa maneira de estar, que não têm a mesma visão do mundo, nem semelhantes expectativas e aspirações.
Afinal, também nós olhamos o mundo tomando como ponto de referência a nossa própria cultura; atribuímos os mesmos significados aos fenômenos significativos que nos são familiares; formulamos, a respeito dos outros, intenções e objetivos; projectamos fantasias que só fazem parte da nossa imaginação. Talvez pensemos: “que ridículo, que falta de lógica”. Não nos apercebemos, se calhar, que nos estamos a rir de nós próprios, da imperfeição dos nossos raciocínios, das nossas opiniões pouco fundamentadas, das nossas prioridades, quantas vezes invertidas, sem nos preocuparmos, por um momento que seja, em questionar a sua validade e pertinência.
Mas, afinal, isto conduz-nos também a uma outra questão que tem a ver com a forma como encaramos as situações novas e os inevitáveis efeitos que estas provocam em nós e nos outros. A garrafa de Coca-Cola é a este título sugestiva, pois representa um elemento novo, introduzido artificialmente na vida de um grupo, que vai implicar alterações na vida social e suscitar as mais diversas reações.
Porém, se refletirmos um pouco, não é isto que fazemos, muitos de nós, na nossa cultura quando somos confrontados com situações de mudança e procuramos a todo o custo ignorá-las, permanecendo tal como somos, numa tentativa desesperada de evitar esses imperativos de mudança? Não temos, também nós, dificuldades em lidar com essas mudanças, cada vez mais freqüentes e imprevistas, que a cada passo se sucedem na sociedade? Não manifestaremos semelhantes atitudes de rejeição face a elementos que, de alguma forma, podem abalar as nossas crenças, as nossas certezas e alterar o rumo das nossas vidas?
Assim, a fruição deste momento lúdico, poderia tornar-se numa ocasião de superação pessoal e de consciencialização da unidade que construímos enquanto seres da mesma espécie apesar das diferenças. Esta atitude daria com certeza um colorido muito especial à nossa existência e ajudar-nos-ia a enfrentar os inquietantes desafios do futuro.



ALUNO: Marcos Felipe Vasconcelos da silva
PROFESSOR: Lazaro
INSTITUTO DE EDUCAÇAO MATILDE MARGON VAZ
Em sua jornada, entra em contato com o homem ocidental. Produto deste choque cultural, todo um apanhado de códigos sociais presentes em nossa sociedade que inexistem no mundo de Xi e vice-versa. Interessante observar como a idéia de propriedade privada vêm a tona novamente no filme, na seqüência onde o selvagem resolve saciar sua fome matando um animal que julga ser de todos e de ninguém ao mesmo tempo. As consequências deste ato e seus desdobramentos são mostrados de uma maneira linear, semelhante a um rito processual, desde sua fase inquisitória com a prisão de Xi até sua fase acusatória, quando é julgado e declarado culpado no tribunal, culminando com sua prisão. Na visão ocidental, uma transgressão a lei punida com cerceamento de sua liberdade. Na do protagonista, um festival de ritos e códigos morais estranhos ao seu arcabouço social e cultural. Normas sociais tão herméticas ao seu modo livre de vida quanto às paredes que o mantinha preso, mas que graças ao sensível roteirista do filme, ganha novamente sua liberdade, permitindo concluir sua jornada até o “fim do mundo”, lançando ao infinito dos Deuses o objeto fruto de toda a picardia antropológica. O resto é Coca-Cola.

A vida dos bosquimanos!!!

A Vida DoOs Bosquimanos!!!

Neste espaço de diálogo, em que se fala da vida, ou de pequenas fracções dela, onde, com a espontaneidade e a natural fluência das conversas mais aprazíveis, podemos trocar pontos de vista, iremos procurar partilhar algumas reflexões à margem do filme «Os deuses devem estar loucos».
Este filme cómico não é, nem recente, nem um clássico detentor de recordes de bilheteira, mas, nem por isso, é menos aliciante e menos provido de matéria de reflexão - tal como em muitas ocasiões da vida, nem sempre as situações mais espectaculares, mais sofisticadas, são aquelas que mais satisfação nos proporcionam, ou aquelas que, realmente, nos fazem crescer mais: um breve olhar; uma palavra oportuna, um aceno espontâneo, um sorriso franco, são, por vezes, mais eloquentes do que um grande discurso.
Trata-se de um filme interessante por diversas razões, de que mencionaremos apenas algumas: por proporcionar um espaço de entretenimento e de prazer, conduzindo-nos às deslumbrantes paisagens africanas, para um contexto espacio-temporal totalmente diferente do nosso; pelo próprio enredo do filme, pelas situações caricatas com que nos confronta, a cada passo, e que são motivo de saudáveis gargalhadas; e, principal motivo desta nossa eleição, pelas ocasiões de reflexão que proporciona a respeito de nós, dos outros, e de como reagimos em relação aos imprevistos e às situações novas, à mudança, afinal.
O filme tem início no deserto do Kalahari, no Botswana, junto à Africa do Sul, numa pacata e semi-desértica paisagem, coberta por uma vegetação arbórea esparsa, mostrando uma cena da vida quotidiana de um grupo de bosquímanos(1) que decorre calmamente.
Sobrevoando esse local, uma avioneta, de onde um dos seus tripulantes lança, inadvertidamente, uma garrafa de Coca Cola - daquelas de vidro, bojudas no meio e estreitas no gargalo e com as letras da marca bem impressas - símbolo universal da moderna civilização de consumo deste final de século.
Por perto, brinca um grupo de crianças. Com a curiosidade que lhes é característica, deslocam-se, rapidamente, ao local, a fim de observarem e apanharem o estranho objecto. De início, a garrafa faz as delícias das crianças e dos adultos: apreciam-na, viram-na, reviram-na, inventam-lhe múltiplas e variadas utilidades para o seu uso, e divertem-se com a sua presença. No entanto, passado algum tempo, esta simples e inofensiva garrafa de Coca-Cola começa a ser disputada e a tornar-se alvo de sérias querelas no seio do grupo, despertando sentimentos de posse e invejas.
É, nesta altura, que entra em acção o chefe da tribo, homem sábio e diligente, movido por um genuíno interesse em resolver a discórdia criada pela introdução desse objecto estranho, meio natural/meio artificial, na vida sossegada desse grupo. Porque motivo teria sido este objecto lançado dos "céus"? Porventura, teria sido um acto não intencionado, um descuido por parte dos "deuses"! Só assim seria possível entender este facto inesperado. Haveria, pois, que tomar uma resolução que pusesse termo às discórdias e conflitos suscitados por esse mal-avindo objecto ou "Coisa má", como o designavam.
Num rasgo de intuição, o chefe decide ir, pessoalmente, entregar o objecto da discórdia aos "deuses" supremos - de onde com toda a certeza viera, não se sabe porquê, nem como - mesmo que para isso tenha que atravessar o deserto e arriscar a própria vida. Está, pois, tomada a decisão e criado o argumento que irá sustentar a acção do filme.
O filme narra, então, a epopeia dessa longa e conturbada viagem do chefe bosquímano, repleta de encontros com novas e inesperadas situações, que este procura entender à sua maneira, com os seus próprios "olhos culturais". Assim, fica muito surpreendido quando encontra seres de pele muito clara e, inclusivé, acha assustadora e desprovida de interesse, uma mulher loira e despida. Diverte-se também imenso ao contactar com as modernas tecnologias da Sociedade Ocidental e atribui-lhes poderes mágicos. A trama vai-se desdobrando na sucessão de um sem número de "novas" e hilariantes situações que este chefe enfrenta sempre com um sorriso e cândida expressão no rosto.
Rimo-nos muito deste ingénuo bosquímano, tão radicalmente diferente de nós a vários níveis: no seu aspecto físico; na linguagem que utiliza, caracterizada pela emissão de um certo número de sons semelhantes a «cliques»; na forma de "ver" o mundo que o rodeia, interpretando de uma maneira sui generis as situações mais triviais; nas suas convicções; nas suas atitudes e comportamentos.
Esquecemo-nos, assim, por alguns momentos, de que nós próprios temos, também, dificuldades em compreender realmente os outros, ou seja, aqueles que não partilham a nossa maneira de estar, que não têm a mesma visão do mundo, nem semelhantes aspirações e expectativas. Afinal, também nós, olhamos o mundo tomando como ponto de referência a nossa própria cultura; atribuímos, de igual modo, aos fenómenos significados que nos são familiares; formulamos, a respeito dos outros, intenções e objectivos, projectamos fantasias que, afinal, só fazem parte do nosso imaginário.
No final de um conjunto de peripécias, o filme termina, como não poderia deixar de ser, com um final feliz. O chefe bosquímano alcança, por fim, o lugar aonde vivem os "deuses": o cimo de um montanha, do alto da qual se avista um imenso manto, fino e branco, de nuvens, a perder-se no horizonte, num cenário verdadeiramente singular.
Tem, finalmente, a oportunidade de lançar para bem longe o objecto da discórdia. Satisfeito por ter cumprido o seu objectivo, pode agora regressar, convencido que a vida do seu grupo irá voltar à tranquilidade do que era antes. Na convicção da sua limitada percepção, acredita que tudo se resolveu. Não lhe ocorre que como essa simples e pequena garrafa de vidro existem tantos outros objectos oriundos de uma civilização que vive ali mesmo às portas do deserto do Kalahari, cuja influência na vida desse grupo irá certamente continuar a fazer-se sentir, a um ritmo cada vez maior.
Talvez pensemos - Que ridículo! Que falta de lógica! Mas é, no entanto, isso mesmo que nos leva a rir do filme. Não nos apercebemos, se calhar, que nos estamos a rir de nós próprios, da imperfeição dos nossos raciocínios, das nossas opiniões pouco fundamentadas, das nossas prioridades quantas vezes invertidas, sem nos preocuparmos, por um momento apenas, em questionar a sua validade e pertinência.
Mas, afinal, isto conduz-nos também a uma outra questão que tem a ver com a forma como encaramos as situações "novas" e os inevitáveis efeitos que estas provocam em nós e nos outros. A garrafa de Coca-Cola é a este título sugestiva, pois representa um elemento novo, introduzido artificialmente na vida de um grupo, que vai implicar alterações na vida social e suscitar as mais diversas reacções.
O chefe bosquímano procura resolver os conflitos resultantes dessa nova e inesperada situação seguindo os seus próprios ditames e os seus esquemas conceptuais de compreensão da realidade. Procura, antes de mais, eliminar o elemento causador dessa perturbação, deixando antever a sua crença na ajuda dos "deuses" para a resolução dos problemas. No fundo, face a um estímulo de mudança, ele reaje de uma forma algo exagerada, procurando negar a existência desse estímulo e desejando que tudo permaneça como dantes.
Porém, se reflectirmos um pouco, não é isto que fazemos muitos de nós na nossa cultura quando somos confrontados com situações de mudança e procuramos a todo o custo ignorá-las, permanecendo tal como somos, numa tentativa desesperada de evitar esses imperativos de mudança? Não temos, tam://www.institutomatildedeoografiabém nós, dificuldades em lidar com essas mudanças, cada vez mais frequentes e imprevistas, que a cada passo se sucedem na sociedade? Não manifestaremos semelhante atitude de rejeição face a elementos que, de alguma forma, podem abalar as nossas crenças, as nossas certezas e alterar o rumo das nossas vidas?
Com efeito, rir é muito salutar! Mas pode ser ainda mais, se for também ocasião de reflexão e crescimento pessoal. E crescer significa, aqui, perceber as nossas fraquezas, os nossos limites, e despertar para a necessidade de aceitação do(s) outro(s), aprendendo, também, a tolerar as suas imperfeições.
Assim, a fruição deste momento lúdico, poderia tornar-se numa ocasião de superação pessoal e de consciencialização da unidade que constituímos enquanto seres da mesma espécie, apesar das diferenças. Esta atitude daria, com certeza, um colorido muito especial à nossa existência e ajudar-nos-ia a enfrentar os inquietantes desafios do futuro
AlunO:Tony Marcos M.Arruda serie:8 ano B

A vida dos bosquímanos

A vida dos bosquímanos
producão de texto

os bosquimanos viviam em um lugar meio seco um deserto, com pouca vegetacão e em um clima muito arido.e a sua cultura e muito atrasada comparando com a cultura de hoje em dia,os bosquimanos viviam da caça de animais e de comidas encontradas no deserto onde eles vivem.as tecnicas dos bosquimanos para sua sobrevivencia era de se manterem juntos,produzindo armas como arco e flecha ,´´em que eles produziam um tipo de tranquilizante para matar os animais que eles comiam``.e a relação dos bosquimanos comparando com a relação do homem de hoje e bastante diferente,os bosquimanos viviam em grupos como se fossem uma só familia eles dividião tudo,e hoje em dia as pessoas só querem saber deles mesmos e não pensam nos outros,e 0s bosquimanos não transformavam paisagens naturais porque eles viviam só no lugar deles e não espandiam.fim
nome:matheus william
serie:8 ano A

A Cultura dos Bosquímanos

No deserto mais traiçoeiro do mundo “o calarrare”. Após a curta estação de chuvas há muitos córregos e rios. Mas após algumas semanas a água desaparece nas terras do calarrare os córregos secam e os rios param de correr a grama adquire um belo tom dourado, constituindo um belo pasto para os animais. Mas nos próximos nove meses não haverá água para beber, então a maioria dos animais se vai sem comer o lindo pasto verde. Os bosquímanos vivem neste deserto (calarrare), e eles sabem onde buscar água, povos, e tubérculos.
Eles sabem aproveitar a água que eles têm, por exemplo: Eles aproveitam a água do orvalho da noite anterior para beber. Eles deparam com enorme tubérculo eles tiram as suas raspas com um bastam bem afiados. Eles pegam um punhado de raspas apertam (com a mão) em direção para a boca.
Devem ser o povo mais feliz do mundo eles não têm crime, pun-,ição, nem violência. Não tem Leis nem polícia nem chefes. Acham que os deuses só colocam coisas na terra para eles usarem, lá não há nada ruins nem malvadas (para eles). Os bosquímanos vivem em vários grupos na tribo eles ficam até um ano sem se ver no calarrare. Há bosquímanos que nunca viu um homem civilizado, às vezes escutam trovões e acham que são os Deuses que comeram muito e suas barrigas estão roncando de novo, são um povo muito meigo.
Quando a família precisa de comida eles molham uma flecha em um líquido que age como calmante. Ele atira no animal, a flecha cai e o animal sai correndo, mas logo uma sonolência faz o parar assim ele adormece e o caçador pede desculpas e explica que sua família precisa de carne. A característica que faz os bosquímanos serem diferente das outras raças é que eles têm senso de porte, aonde vivem não há nada que se possa possuir, apenas árvore, mato, e animais. Eles nunca viram uma pedra ou rocha, eles conhecem bem a madeira e vivem num mundo amável onde nada é duro como uma rocha ou concreto. Há apenas sessenta dias ao sul há uma grande cidade, e aqui há homens civilizados aqui eles construíram ruas, comércios, maquinas, e redes elétricas para usar em seus projetos, mas não soube a hora de parar e cada vez eles aumentaram as suas técnicas e cada vez foi complicando mais, e agora seus filhos ficam de dez a quinze anos nas escolas para poder sobreviver nesse lugar. O homem civilizado que se recusou a habitar o seu mundo natural tem que habitar e se reabitar o mundo que fez para poder sobreviver.



Jaqueline de M. Santos
Karolaine A. Amaral 8ªA

A história dos conflitos causados por uma garrafa de Coca-Cola

O filme começa no deserto do Kalahari, em Botswana, junto à África do Sul, numa paisagem quase desértica, coberta por uma vegetação arbórea esparsa, mostrando uma cena da vida cotidiana de um grupo de bosquímanos que decorre calmamente.
Sobrevoando esse local, um avião, de onde o seu piloto lança uma garrafa de Coca- Cola - daquelas de vidro.
Por perto, brinca um grupo de crianças. Com a curiosidade delas, vão rapidamente, ao local, para ver o que era. Logo, a garrafa faz as delícias das crianças e dos adultos: apreciam-na, viram-na, reviram-na, lhe inventam múltiplas e variadas utilidades para o seu uso, e se divertem com a sua presença. No entanto, passado algum tempo, esta simples e inofensiva garrafa de Coca-Cola começa a ser disputada e a tornar-se o motivo de brigas no grupo sérias, despertando sentimentos de posse e invejas.
É, nesta hora, que entra em ação o chefe da tribo, homem sábio e diligente, movido por um genuíno interesse em resolver a discórdia criada pela introdução desse objeto estranho, meio natural/meio artificial, na vida sossegada desse grupo. Porque motivo teria sido este objeto lançado dos "céus"? Porventura, teria sido um ato não intencionado, um descuido por parte dos "deuses"! Só assim seria possível entender este fato inesperado. Haveria, pois, que tomar uma resolução que pusesse termo às discórdias e conflitos suscitados por esse mal-avindo objeto ou "Coisa má", como o designavam.
Num rasgo de intuição, o chefe decide ir, pessoalmente, entregar o objeto da discórdia aos "deuses" supremos - de onde com toda a certeza viera não se sabe por que, nem como - mesmo que para isso tenha que atravessar o deserto e arriscar a própria vida. Está, pois, tomada à decisão e criada o argumento que irá sustentar a ação do filme.
O filme narra, então, a epopéia dessa longa e conturbada viagem do chefe bosquímano, repleta de encontros com novas e inesperadas situações, que este procura entender à sua maneira, com os seus próprios "olhos culturais". Assim, fica muito surpreendido quando encontra seres de pele muito clara e, inclusive, acha assustadora e desprovida de interesse, uma mulher loira e despida. Diverte-se também imenso ao contatar com as modernas tecnologias da Sociedade Ocidental e atribuem-lhes poderes mágicos. A trama vai-se desdobrando na sucessão de um sem número de "novas" e hilariantes situações que este chefe enfrenta sempre com um sorriso e cândida expressão no rosto.
No final de um conjunto de peripécias, o filme termina como não poderia deixar de ser, com um final feliz. O chefe bosquímano alcança, por fim, o lugar aonde vivem os "deuses": o topo de uma montanha, do alto da qual se avista um imenso manto, fino e branco, de nuvens, a perder-se no horizonte, num cenário verdadeiramente singular.
Tem, finalmente, a oportunidade de lançar para bem longe o objeto da discórdia. Satisfeito por ter cumprido o seu objetivo, pode agora regressar, convencido que a vida do seu grupo irá voltar à tranquilidade do que era antes. Na convicção da sua limitada percepção, acredita que tudo se resolveu. Não lhe ocorre que como essa simples e pequena garrafa de vidro existe tantos outros objetos oriundos de uma civilização que vive ali mesmo às portas do deserto do Kalahari, cuja influência na vida desse grupo irá certamente continuar a fazer-se sentir, a um ritmo cada vez maior.

Aluno:Vinícius Rafael Martins

8 ano-a

terça-feira, 26 de abril de 2011

OS DEUSES DEVEM ESTAR LOUCOS

OS DEUSES DEVEM ESTAR LOUCOS

A formação vegetal em que os bosquímanos habitam é a Savana, que é basicamente formadas por gramíneas e capins que cobrem os solos, além de árvores e arbustos geralmente dispersos na paisagem. Esse tipo de formação vegetal localiza-se em regiões de clima tropico típico, com duas estações climáticas bem definidas.
A cultura dos bosquímanos são bem diferente dos homens da cidade
porque os bosquímanos vivem somente da natureza ou seja eles não sabem o que é cadeia, carro,prédios,moto,maquina,escola e etc.
Para sobreviverem os bosquímanos tem que usar suas técnicas ex: para matarem a sede eles utilizavam a massa de um tubérculo,e para matarem a fome eles preparavam um sonífero que se utiliza na ponta da flecha, assim o animal vai adormecendo aos poucos.
Se um dia os bosquímanos fossem conviver com a sociedade eles não se acostumariam porque o modo deles viverem é muito diferente dos homens modernos.
O modo em que os bosquímanos vivem é tão correto que não prejudicam a natureza ao contrario do homem da cidade.


Alunas: Kelf e Kesya