sexta-feira, 19 de agosto de 2011

S.O.S. Cerrado


Nossos objetivos principais são:Manter viva a imagem do cerrado através de uma coletânea iconográfica sobre o bioma. Usar a fotografia como ferramenta artístico-cultural de divulgação da fauna e flora do cerrado, ajudando assim a se pensar num futuro melhor para o homem. Integrar a cultura artística e a cultura científica, fazendo da fotografia um instrumento de registro e análise das espécies da fauna e da flora do cerrado. Disponibilizar através do site, imagens para que estudantes ilustrem trabalhos escolares.
A degradação e o desmatamento desenfreados deste bioma brasileiro

O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil

O Expedições desta terça-feira (16), às 19h30, faz uma viagem pelo Cerrado, a savana mais rica em biodiversidade do mundo, e alerta para a sua degradação. Ocupando ecossistemas bem distintos como o Pantanal, a Amazônia, a Caatinga e a Mata Atlântica, o Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil.
Com mais de dois milhões de quilômetros quadrado, o Cerrado abrange os estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Distrito Federal. Além disso, é um imenso reservatório natural de água, onde se encontra grande parte das nascentes dos rios que alimentam três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul: Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata.

No entanto, apesar de sua importância para o Brasil, o Cerrado está sendo rapidamente destruído. A criação extensiva de gado, as lavouras mecanizadas de soja e de cana-de-açúcar e a exploração de madeira para a produção de carvão vegetal provocam a degradação desta savana, que vem se transformando em um vasto deserto.
Nessa edição de Expedições, a apresentadora Paula Saldanha mostra como a degradação e o desmatamento desenfreados afetam um dos mais ricos e importantes biomas brasileiros. Além disso, o programa analisa como a abundância de água e a riqueza genética do Brasil Central podem contribuir para mudar a maneira de explorar a região, assegurando a sobrevivência do Cerrado.

Jaqueline de Moraes Santos

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